Apresentações especiais celebram Dia Nacional do Choro em Fortaleza
Dia Nacional do Choro é lembrado nesta quinta-feira (23).
Artistas cearenses se apresentarão em espaços da Praia de Iracema.
Nesta quinta-feira (23), Fortaleza terá uma programação especial para celebrar o Dia Nacional do Choro. A data foi escolhida em homenagem ao nascimento de Pinxiguinha. Grupos e artistas de choro da capital cearense participam do 1° Circuito de Choro de Iracema e se apresentarão em diferentes espaços da Praia de Iracema, como Caixa Cultural, Largo do Micharia, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e Estoril. Todos os shows são gratuitos.
Às 18h, o grupo “Flor Amorosa – a quem interessar possa” faz shows nos jardins da Caixa Cultural. Às, 19h, o Largo do Micharia recebe o “Trio Mistura Brasileira”, com Moacir Bedê, Marco Tulio e Nilton Fiore. No Espaço Rogaciano Leite Filho no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, o quinteto “Kaya no Choro” apresenta, às 20h30, um show inédito com clássicos do choro tradicional em diálogo com o jazz e a MPB, entre outros gêneros.
O projeto “Kaya no Choro” é formado por Tauí Castro (pandeiro), Clarisse Aires (flauta transversal), Fernando Lélis (saxofone), Carlinhos Patriolino (bandolim) e Alisson Félix (violão/cavaquinho), o groove de Bruno Brasil (baixo) e o swing de Tchelmy Souza (percuteria). No Estoril, a partir das 22h30, Macaúba do Bandolim e convidados encerram as homenagens do dia com uma roda de choro.
Pixinguinha
Alfredo da Rocha Vianna Júnior, o Pixinguinha, nasceu em 23 de abril de 1897, no Rio de Janeiro. Desde cedo metido nas rodas de choro na famosa casa da Tia Ciata, dedicou-se à música, virou flautista, saxofonista, compositor e arranjador. Deixou um legado de clássicos, arranjos e interpretações louváveis que o transformaram num dos maiores nomes da música brasileira e o maior do choro nacional, responsável por sua popularização. Entre as composições, Carinhoso, Lamento, Rosa, 1 x 0, Ainda Me Recordo, Proezas de Solon, Naquele Tempo, Vou Vivendo, Abraçando Jacaré, Os Oito Batutas, Sofres Porque Queres, Fala Baixinho, Ingênuo.
Alfredo da Rocha Vianna Júnior, o Pixinguinha, nasceu em 23 de abril de 1897, no Rio de Janeiro. Desde cedo metido nas rodas de choro na famosa casa da Tia Ciata, dedicou-se à música, virou flautista, saxofonista, compositor e arranjador. Deixou um legado de clássicos, arranjos e interpretações louváveis que o transformaram num dos maiores nomes da música brasileira e o maior do choro nacional, responsável por sua popularização. Entre as composições, Carinhoso, Lamento, Rosa, 1 x 0, Ainda Me Recordo, Proezas de Solon, Naquele Tempo, Vou Vivendo, Abraçando Jacaré, Os Oito Batutas, Sofres Porque Queres, Fala Baixinho, Ingênuo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário