ECONOMIA NA CHINA:
Pequim, 14 mar (EFE).- A China convidou outros países a se unirem a seu Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB), depois da decisão do Reino Unido de se tornar membro fundador da entidade, apesar da oposição dos Estados Unidos.
O vice-ministro de Finanças chinês, Zhu Guangyao, deu na sexta-feira as boas-vindas ao anúncio do ministro britânico, George Osborne, e convidou outros países a entrarem no projeto.
"A Grã-Bretanha, como um importante país em desenvolvimento, quer se unir ao AIIB porque vê grandes oportunidades de lucros no crescimento da região", disse Zhu.
Ele acrescentou que a China "tem uma atitude aberta para todos os países, incluindo os Estados Unidos, que estiverem interessados em se unirem às operações do banco e estiverem de acordo com os princípios do memorando de entendimento" da instituição.
Até o momento, 27 países se apresentaram como membros fundadores, e a expectativa é que a decisão do Reino Unido atraia outros países e dirima as preocupações sobre a transparência do banco.
Os EUA desaprovaram a decisão britânica, rebatida por um porta-voz do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, que afirmou que "haverá vezes nas quais adotaremos uma postura diferente (da de seu aliado)".
O AIIB foi lançado em Pequim ano passado para promover o Investimento na Ásia em transporte, energia, telecomunicações e outras infraestruturas.
Alguns analistas consideraram que a nova instituição poderia desafiar o Banco Mundial, dominado pelo Ocidente, e o Banco Asiático de Desenvolvimento, com influência do Japão.
No entanto, o Ministério das Finanças de Grã-Bretanha disse na quinta-feira que o trabalho do AIIB poderia ser complementar ao trabalho já realizado na região por essas organizações.
O governo da Austrália também afirmou considerar a opção de se ligar a entidade financeira, e analistas chineses preveem que Pequim tentará recrutar parceiros dos EUA, como a Coreia do Sul. EFE
Pequim, 14 mar (EFE).- A China convidou outros países a se unirem a seu Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB), depois da decisão do Reino Unido de se tornar membro fundador da entidade, apesar da oposição dos Estados Unidos.
O vice-ministro de Finanças chinês, Zhu Guangyao, deu na sexta-feira as boas-vindas ao anúncio do ministro britânico, George Osborne, e convidou outros países a entrarem no projeto.
"A Grã-Bretanha, como um importante país em desenvolvimento, quer se unir ao AIIB porque vê grandes oportunidades de lucros no crescimento da região", disse Zhu.
Ele acrescentou que a China "tem uma atitude aberta para todos os países, incluindo os Estados Unidos, que estiverem interessados em se unirem às operações do banco e estiverem de acordo com os princípios do memorando de entendimento" da instituição.
Até o momento, 27 países se apresentaram como membros fundadores, e a expectativa é que a decisão do Reino Unido atraia outros países e dirima as preocupações sobre a transparência do banco.
Os EUA desaprovaram a decisão britânica, rebatida por um porta-voz do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, que afirmou que "haverá vezes nas quais adotaremos uma postura diferente (da de seu aliado)".
O AIIB foi lançado em Pequim ano passado para promover o Investimento na Ásia em transporte, energia, telecomunicações e outras infraestruturas.
Alguns analistas consideraram que a nova instituição poderia desafiar o Banco Mundial, dominado pelo Ocidente, e o Banco Asiático de Desenvolvimento, com influência do Japão.
No entanto, o Ministério das Finanças de Grã-Bretanha disse na quinta-feira que o trabalho do AIIB poderia ser complementar ao trabalho já realizado na região por essas organizações.
O governo da Austrália também afirmou considerar a opção de se ligar a entidade financeira, e analistas chineses preveem que Pequim tentará recrutar parceiros dos EUA, como a Coreia do Sul. EFE
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