DESTAQUES EM ECONOMIA
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O consumo de energia elétrica totalizou 39.827 gigawatt-hora (GWh) em março, o que representa uma queda de 0,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado é explicado principalmente pela queda de 3,2% da demanda industrial, com 14.631 GWh no período, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O resultado mais do que compensou a elevação de 2,1% no consumo da classe comercial (7.903 GWh).
A EPE destaca que a retração do consumo é explicada pelo cenário econômico adverso e por temperaturas mais amenas no mês passado quando comparadas a março de 2014. O aumento das tarifas desde o início do ano e a percepção de piora nos últimos meses no quadro econômico do país também desestimulam o consumo.
Os mesmos fatores ajudam a explicar a queda de 1,1% da demanda por energia nas residências brasileiras (11.148 GWh), a segunda variação negativa consecutiva. Além disso, ocorreram "diferenças no ciclo de faturamento", segundo a EPE, o que ocasiona a leitura de um menor número de dias de consumo.
Na categoria "Outros", o consumo apresentou alta de 1,1% na comparação entre meses de março e atingiu 6.145 GWh.
Na análise regional, destaque para a queda de 2,8% da região Sudeste, a mais relevante do País e única a apresentar variação negativa. O consumo nos quatro Estados da região totalizou 20.148 GWh, pressionado pela queda de 6% em São Paulo e de 1,5% no Rio de Janeiro.
A região Sul, a segunda maior consumidora de energia do Brasil, apresentou a menor elevação dentre as demais regiões do País. A variação foi de apenas 0,3%, a um total de 7.302 GWh, afetada por uma queda de 1,8% no Paraná, mas compensada por uma alta de 1,2% no Rio Grande do Sul.
A região Nordeste, terceira mais importante (6.886 GWh), teve alta de 0,6%, beneficiada por uma alta de 5,3% na Bahia. As maiores altas foram registradas nas regiões Centro-Oeste (2.807 GWh) e Norte (2.684 GWh), com variação de 2,6% e 2,7%, respectivamente. Destaque para a elevação de 9% no Mato Grosso e de 7,6% na Amazônia.
Trimestre
Os dados divulgados nesta terça-feira, 28, pela EPE mostram que o consumo de energia no acumulado dos três primeiros meses de 2015 encolheu 0,6% sobre o mesmo período do ano passado, ao atingir 121.057 GWh. A retração ainda está aquém do número cogitado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), para quem a retração no ano poderia chegar a até 5% e, com isso, afastar o risco de um racionamento.
Esta foi a primeira queda de consumo registrada no Brasil em um primeiro trimestre desde o ano de 2009, após a crise econômica iniciada nos Estados Unidos.
O único grupo a reduzir o consumo nessa base comparativa foi a indústria, com retração de 3,9%. "Todas as regiões apresentaram resultados negativos, em especial, o Nordeste (-4,8%) e o Sudeste (-4,7%)", destacou a EPE, em referência ao segmento industrial. As classes residencial e comercial, por outro lado, apresentaram expansão de 1,4% e 1,6%, respectivamente. A categoria Outros cresceu 0,8%.
Por região, destaque para as retrações do Sudeste (-1,7%) e do Sul (-1,3%). As regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentaram expansão de 1,4% e 1,6%, respectivamente. Na região Norte a alta foi de 2,9%.
Os mesmos fatores ajudam a explicar a queda de 1,1% da demanda por energia nas residências brasileiras (11.148 GWh), a segunda variação negativa consecutiva. Além disso, ocorreram "diferenças no ciclo de faturamento", segundo a EPE, o que ocasiona a leitura de um menor número de dias de consumo.
Na categoria "Outros", o consumo apresentou alta de 1,1% na comparação entre meses de março e atingiu 6.145 GWh.
Na análise regional, destaque para a queda de 2,8% da região Sudeste, a mais relevante do País e única a apresentar variação negativa. O consumo nos quatro Estados da região totalizou 20.148 GWh, pressionado pela queda de 6% em São Paulo e de 1,5% no Rio de Janeiro.
A região Sul, a segunda maior consumidora de energia do Brasil, apresentou a menor elevação dentre as demais regiões do País. A variação foi de apenas 0,3%, a um total de 7.302 GWh, afetada por uma queda de 1,8% no Paraná, mas compensada por uma alta de 1,2% no Rio Grande do Sul.
A região Nordeste, terceira mais importante (6.886 GWh), teve alta de 0,6%, beneficiada por uma alta de 5,3% na Bahia. As maiores altas foram registradas nas regiões Centro-Oeste (2.807 GWh) e Norte (2.684 GWh), com variação de 2,6% e 2,7%, respectivamente. Destaque para a elevação de 9% no Mato Grosso e de 7,6% na Amazônia.
Trimestre
Os dados divulgados nesta terça-feira, 28, pela EPE mostram que o consumo de energia no acumulado dos três primeiros meses de 2015 encolheu 0,6% sobre o mesmo período do ano passado, ao atingir 121.057 GWh. A retração ainda está aquém do número cogitado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), para quem a retração no ano poderia chegar a até 5% e, com isso, afastar o risco de um racionamento.
Esta foi a primeira queda de consumo registrada no Brasil em um primeiro trimestre desde o ano de 2009, após a crise econômica iniciada nos Estados Unidos.
O único grupo a reduzir o consumo nessa base comparativa foi a indústria, com retração de 3,9%. "Todas as regiões apresentaram resultados negativos, em especial, o Nordeste (-4,8%) e o Sudeste (-4,7%)", destacou a EPE, em referência ao segmento industrial. As classes residencial e comercial, por outro lado, apresentaram expansão de 1,4% e 1,6%, respectivamente. A categoria Outros cresceu 0,8%.
Por região, destaque para as retrações do Sudeste (-1,7%) e do Sul (-1,3%). As regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentaram expansão de 1,4% e 1,6%, respectivamente. Na região Norte a alta foi de 2,9%.
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