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A Vale registrou prejuízo líquido de US$ 3,118 bilhões no primeiro trimestre de 2015, o terceiro consecutivo, revertendo, assim, lucro obtido no mesmo período de 2014. Em relação às perdas registradas no último trimestre do ano passado, o prejuízo anotado nos três meses de 2015 é 68,6% superior. O preço do minério de ferro, que desde o ano passado vem percorrendo uma trajetória de queda, puxou os resultados da mineradora para baixo.
Já a geração de caixa medida pelo Ebitda ajustado(lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), ainda em relação ao primeiro trimestre deste ano, somou US$ 1,602 bilhão, queda de 60,5% na relação anual e de 26,7% na trimestral.
A receita operacional líquida, por sua vez, alcançou US$ 6,240 bilhões, queda de 34,3% em relação ao mesmo período de 2014. Na comparação com o intervalo imediatamente anterior, houve um recuo de 31,2%.
A geração de caixa medida pelo Ebitda de US$ 1,602 bilhão veio em linha com a média das projeções de cinco casas consultadas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, (BTG Pactual, JPMorgan, Votorantim Corretora, Itaú BBA e Citi), que esperavam um Ebitda de US$ 1,658 bilhão para o período.
Já a receita operacional líquida reportada, de US$ 6,24 bilhões, veio 14,3% abaixo das estimativas (US$ 7,279 bilhões).
Para o prejuízo líquido não havia consenso entre as instituições financeiras consultadas. Para a última linha do demonstrativo financeiro, apenas uma instituição financeira, de cinco, espera por lucro. As outras quatro projetam um prejuízo líquido, que vai de US$ 16 milhões na visão mais otimista até perdas de US$ 4,5 bilhões, na mais pessimista. Há pouco, no entanto, a Vale apresentou perdas de US$ 3,118 bilhões.
Produção
A despeito do preço do minério de ferro, a Vale bateu no período de janeiro a março recorde de produção do insumo para um primeiro trimestre. A produção de minério de ferro da Vale no primeiro trimestre de 2015 atingiu 74,523 milhões de toneladas, crescimento de 4,9% em relação ao visto um ano antes, de acordo com o relatório de produção da companhia divulgado na semana passada.
A Vale planeja se tornar mais eficiente até o projeto S11D, o Serra Sul, entrar em operação, o que está previsto para 2016. Esse projeto, que acrescentará 90 milhões de toneladas à companhia, fará com que a Vale produza minério de baixo custo e de alta qualidade. Essa é a aposta para a companhia gerar caixa em qualquer cenário de preços.
A receita operacional líquida, por sua vez, alcançou US$ 6,240 bilhões, queda de 34,3% em relação ao mesmo período de 2014. Na comparação com o intervalo imediatamente anterior, houve um recuo de 31,2%.
A geração de caixa medida pelo Ebitda de US$ 1,602 bilhão veio em linha com a média das projeções de cinco casas consultadas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, (BTG Pactual, JPMorgan, Votorantim Corretora, Itaú BBA e Citi), que esperavam um Ebitda de US$ 1,658 bilhão para o período.
Já a receita operacional líquida reportada, de US$ 6,24 bilhões, veio 14,3% abaixo das estimativas (US$ 7,279 bilhões).
Para o prejuízo líquido não havia consenso entre as instituições financeiras consultadas. Para a última linha do demonstrativo financeiro, apenas uma instituição financeira, de cinco, espera por lucro. As outras quatro projetam um prejuízo líquido, que vai de US$ 16 milhões na visão mais otimista até perdas de US$ 4,5 bilhões, na mais pessimista. Há pouco, no entanto, a Vale apresentou perdas de US$ 3,118 bilhões.
Produção
A despeito do preço do minério de ferro, a Vale bateu no período de janeiro a março recorde de produção do insumo para um primeiro trimestre. A produção de minério de ferro da Vale no primeiro trimestre de 2015 atingiu 74,523 milhões de toneladas, crescimento de 4,9% em relação ao visto um ano antes, de acordo com o relatório de produção da companhia divulgado na semana passada.
Considerando a compra de minério de ferro de terceiros, o volume atingiu 77,417 milhões de toneladas no ano passado, alta de 4,5% na relação anual. No ambiente de baixo do ciclo dos preços do minério, a Vale vem trabalhando para atravessa esse período. O foco, conforme os executivos da companhia, é manter a Vale competitiva em qualquer cenário de preços. Um dos objetivos, ainda, é garantir o grau de investimento e não deixar a alavancagem da companhia ficar fora do controle. Para manter seu balanço saudável, a Vale tem mantido firme sua política de desinvestimento, que tem ganhado tração ao longo dos últimos meses.
A Vale planeja se tornar mais eficiente até o projeto S11D, o Serra Sul, entrar em operação, o que está previsto para 2016. Esse projeto, que acrescentará 90 milhões de toneladas à companhia, fará com que a Vale produza minério de baixo custo e de alta qualidade. Essa é a aposta para a companhia gerar caixa em qualquer cenário de preços.
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