POTÊNCIAS MUNDIAS CHEGAM A ENTENDIMENTO HISTÓRICO COM IRÃ:
Potências mundiais chegam a entendimento histórico com Irã
Irã reduzirá em mais de 60% capacidade de enriquecer urânio, processo que transforma a matéria-prima em combustível para usinas ou bomba atômica.
Depois de 15 meses de negociações, Irã, Estados Unidos e outras cinco potências mundiais chegaram a um entendimento histórico sobre o futuro do programa nuclear iraniano.
Fazer história ou voltar para casa com mais um fracasso? Era a dúvida até o último minuto. Até que o chefe da diplomacia do Irã e a representante da União Europeia anunciaram o entendimento. Irã, Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha acertaram que o Irã vai reduzir em mais de 60% a capacidade de enriquecer urânio – o processo que transforma a matéria-prima em combustível para usinas de energia ou para a bomba atômica.
Nos próximos 15 anos, o Irã só poderá enriquecer urânio até um percentual bem menor do que o necessário para produzir a bomba. Terá de reduzir o estoque de urânio e não poderá construir novas usinas. Em troca, Estados Unidos e União Europeia se comprometeram a suspender as sanções que prejudicam a economia iraniana. Mas isso só vai acontecer depois de inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica. Um acordo final terá de ser fechado até 30 de junho e ratificado pelo Conselho de Segurança da ONU.
O presidente Barack Obama disse que o entendimento histórico pode tornar os Estados Unidos e o mundo mais seguros e que não compromete a segurança de Israel.
"É um acordo baseado em fiscalização. Se o Irã não cumprir sua parte, vamos impor sanções mais pesadas", anunciou Obama. Segundo Obama, o programa iraniano será o país mais inspecionado do mundo.
O iraniano Javad Zarif afirmou que ainda há profundas diferenças com os Estados Unidos, mas que está confiante no cumprimento do acordo. Prova do voto de confiança é que o discurso de Obama foi transmitido ao vivo pela TV do Irã.
Depois de 15 meses de negociações, Irã, Estados Unidos e outras cinco potências mundiais chegaram a um entendimento histórico sobre o futuro do programa nuclear iraniano.
Fazer história ou voltar para casa com mais um fracasso? Era a dúvida até o último minuto. Até que o chefe da diplomacia do Irã e a representante da União Europeia anunciaram o entendimento. Irã, Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha acertaram que o Irã vai reduzir em mais de 60% a capacidade de enriquecer urânio – o processo que transforma a matéria-prima em combustível para usinas de energia ou para a bomba atômica.
Nos próximos 15 anos, o Irã só poderá enriquecer urânio até um percentual bem menor do que o necessário para produzir a bomba. Terá de reduzir o estoque de urânio e não poderá construir novas usinas. Em troca, Estados Unidos e União Europeia se comprometeram a suspender as sanções que prejudicam a economia iraniana. Mas isso só vai acontecer depois de inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica. Um acordo final terá de ser fechado até 30 de junho e ratificado pelo Conselho de Segurança da ONU.
O presidente Barack Obama disse que o entendimento histórico pode tornar os Estados Unidos e o mundo mais seguros e que não compromete a segurança de Israel.
"É um acordo baseado em fiscalização. Se o Irã não cumprir sua parte, vamos impor sanções mais pesadas", anunciou Obama. Segundo Obama, o programa iraniano será o país mais inspecionado do mundo.
O iraniano Javad Zarif afirmou que ainda há profundas diferenças com os Estados Unidos, mas que está confiante no cumprimento do acordo. Prova do voto de confiança é que o discurso de Obama foi transmitido ao vivo pela TV do Irã.
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