Radialista é assassinado a facadas em crime que levanta suspeita de homofobia
Parceiro da vítima já havia sido morto há alguns meses
Simão da Silva, de 43 anos, radialista de Sonora (distante 363 quilômetros de Campo Grande), foi assassinado na madrugada da sexta-feira (03) com 12 facadas. A polícia trabalha com a suspeita de crime homofóbico, tendo chegado à casa da vítima após a denúncia de familiares, por volta das 7h. O corpo de Simão estava com cerca de 12 perfurações em várias partes do corpo, a maior delas no pescoço, quando ele foi encontrado em sua residência na rua Progresso no centro do município. O radialista estava estirado no chão, dando a entender que perdeu muito sangue com os ferimentos.
Há alguns meses, um parceiro de Simão teria sido morto e as investigações policiais devem no inquérito buscar uma possível correlação entre os eventos. O radialista era dependente químico, mas mantinha um bom relacionamento com toda a vizinhança, do local que já residia há pelo menos dois anos. Não foi informado pela Polícia se o autor do crime que tirou a vida de Simão, na madrugada da sexta-feira (03), levou pertences da vítima.
SAIBA MAIS
O corpo de Simão foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Coxim antes de ser velado na Pax São Judas Tadeu, em Sonora.
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