O governador de Minas Gerais, o petista Fernando Pimentel, atribuiu a um “erro clamoroso” da Polícia Federal a investigação sobre o envolvimento de sua esposa, Carolina Oliveira, no esquema de corrupção desvendado pela “Operação Acrônimo”.
Em entrevista coletiva, o político afirmou que “o mandato de busca e apreensão foi expedido com base numa alegação, numa definição inverídica, absolutamente inverídica. Portanto, a Carolina está sendo vítima de um erro, um equívoco que eu tenho certeza que vai ser corrigido”.
“Os esclarecimentos que vamos levar às autoridades competentes, ao juiz, ao Ministério Público e à própria Polícia Federal são mais do que suficientes para permitir a exclusão da Carolina desse inquérito”, completou.
O advogado de Carolina Oliveira, Pierpaolo Bottini, também procurou a imprensa, para negar a ligação entre a Oli Comunicação, apontada como empresa de fachada, e sua cliente.
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