Obama canta na igreja de Charleston
Presidente norte-americano fez uma espécie de sermão no funeral de uma das vítimas do ataque racista da semana passada
Por: Catarina Pereira | há 1 hora
O presidente norte-americano cantou a música “Amazing Grace” no funeral do reverendo da igreja de Charleston onde, na semana passada, um jovem matou nove afro-americanos.
Barack Obama fez uma espécie de sermão, acompanhado por vezes ao som de um órgão, e disse os nomes de todas as vítimas do ataque, levando os presentes a aplaudi-lo euforicamente.
Referindo-se ao racismo do atirador, Obama lamentou que o jovem desejasse “aprofundar as divisões que remontam ao pecado original” norte-americano.
Além do presidente, também o vice-presidente, Joe Biden, e a candidata presidencial Hilarry Clinton estiveram presentes no funeral.
O jovem de 21 anos está acusado de nove crimes de homicídio e posse de arma.
Dylann Roof confessou que foi o autor dos disparos que mataram as nove pessoas e admitiu que o seu objetivo era começar uma guerra racial.
Barack Obama fez uma espécie de sermão, acompanhado por vezes ao som de um órgão, e disse os nomes de todas as vítimas do ataque, levando os presentes a aplaudi-lo euforicamente.
“Deus permitiu-nos ver onde andávamos cegos. Ele deu-nos a oportunidade de encontrar o melhor de nós próprios onde estávamos perdidos.”
Referindo-se ao racismo do atirador, Obama lamentou que o jovem desejasse “aprofundar as divisões que remontam ao pecado original” norte-americano.
“Mas Deus tinha uma ideia diferente. Ele não sabia que estava a ser usado por Deus. O alegado homicida não conseguiu antecipar a maneira como as famílias das vítimas iria responder quando o viram em tribunal, no meio de um sofrimento indescritível, mas com palavras de perdão.”
Além do presidente, também o vice-presidente, Joe Biden, e a candidata presidencial Hilarry Clinton estiveram presentes no funeral.
O jovem de 21 anos está acusado de nove crimes de homicídio e posse de arma.
Dylann Roof confessou que foi o autor dos disparos que mataram as nove pessoas e admitiu que o seu objetivo era começar uma guerra racial.
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