Inflação pelo IPC-S avança em 5 das 7 capitais na última semana de maio
Somente em Salvador e Belo Horizonte a taxa recuou.
Loteria foi item que mais contribuiu para alta do índice no final de maio.
A taxa inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas na quarta semana de maio, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa passou de 0,68% na semana anterior para 0,72%. Somente em Salvador e Belo Horizonte a taxa recuou.
No ano, o indicador acumula alta de 5,55% e, em 12 meses, de 8,63%, bem acima da meta para a inflação oficial (IPCA) do Banco Central, que é de 6,5%.
No ano, o indicador acumula alta de 5,55% e, em 12 meses, de 8,63%, bem acima da meta para a inflação oficial (IPCA) do Banco Central, que é de 6,5%.
A capital com a maior variação foi Recife, cujo índice avançou de 0,91% para 1,18%.
Em Brasília, o índice passou de 0,47% para 0,65%. No Rio de Janeiro, de 0,48% para 0,54%. Em Porto Alegre, de 0,66% para 0,71%, e em São Paulo, de 0,69% para 0,74%.
Em Belo Horizonte, o IPC-S recuou de 0,83% para 0,79%, e em Salvador, de 0,95% para 0,73%.
Loteria foi a vilã
No final de maio, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo despesas diversas (0,66% para 2,67%), com destaque para a loteria, cuja taxa passou de 0,00% para 20,62%.
Loteria foi a vilã
No final de maio, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo despesas diversas (0,66% para 2,67%), com destaque para a loteria, cuja taxa passou de 0,00% para 20,62%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos habitação (0,74% para 0,81%) e alimentação (0,76% para 0,82%).
Em contrapartida, apresentaram decréscimo os grupos: saúde e cuidados pessoais (1,51% para 1,21%), transportes (0,12% para 0,09%), vestuário (1,00% para 0,86%), educação, leitura e recreação (0,42% para 0,40%) e comunicação (-0,03% para -0,07%).
Em contrapartida, apresentaram decréscimo os grupos: saúde e cuidados pessoais (1,51% para 1,21%), transportes (0,12% para 0,09%), vestuário (1,00% para 0,86%), educação, leitura e recreação (0,42% para 0,40%) e comunicação (-0,03% para -0,07%).
Veja a variação de alguns itens:
Tarifa de eletricidade residencial (de 1,93% para 2,07%)
Hortaliças e legumes (de 7,87% para 9,58%)
Medicamentos em geral (de 3,27% para 1,92%)
Tarifa de ônibus urbano (de -0,04% para -0,27%)
Roupas femininas (de 1,29% para 0,93%)
Salas de espetáculo (de 3,05% para 2,23%)
Mensalidade para internet (de 0,27% para 0,01%)
Tomate (de 17,34% para 17,47%)
Cebola (de 22,33% para 32,26%)
Refeições em bares e restaurantes (de 0,98% para 0,72%)
Tangerina (mexerica) (de -24,91% para -28,82%)
Mamão papaya (de -12,76% para -13,94%)
Alface (de -6,69% para -7,14%)
Tarifa de telefone residencial de (-0,89% para -0,87%)
Laranja-pera (de -4,10% para -6,25%)
Tarifa de eletricidade residencial (de 1,93% para 2,07%)
Hortaliças e legumes (de 7,87% para 9,58%)
Medicamentos em geral (de 3,27% para 1,92%)
Tarifa de ônibus urbano (de -0,04% para -0,27%)
Roupas femininas (de 1,29% para 0,93%)
Salas de espetáculo (de 3,05% para 2,23%)
Mensalidade para internet (de 0,27% para 0,01%)
Tomate (de 17,34% para 17,47%)
Cebola (de 22,33% para 32,26%)
Refeições em bares e restaurantes (de 0,98% para 0,72%)
Tangerina (mexerica) (de -24,91% para -28,82%)
Mamão papaya (de -12,76% para -13,94%)
Alface (de -6,69% para -7,14%)
Tarifa de telefone residencial de (-0,89% para -0,87%)
Laranja-pera (de -4,10% para -6,25%)
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